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São animais que, por meio de um mecanismo de caça e defesa, são capazes de injetar em suas presas uma substância tóxica produzida em seus corpos, diretamente de glândulas especializadas (dente, ferrão, aguilhão) por onde passa o veneno. Esses animais agem por instinto de sobrevivência. Ao se sentirem ameaçados, imobilizam o agressor e fogem para um local seguro.
Temidos pelo homem, os animais peçonhentos estão presentes tanto em meios rurais, quanto urbanos. Eles são responsáveis por provocarem inúmeros acidentes domésticos, em variadas regiões brasileiras, com índices crescentes ano após ano. Cobras, aranhas,escorpiões, lacraias, taturanas, vespas, formigas, abelhas e marimbondos são exemplos dessa categoria.
Para que não se crie um medo inconsciente desses animais, é necessário um maior conhecimento a respeito do assunto.
Primeiramente, é fundamental diferenciá-los dos animais apenas venenosos. Sapos e borboletas possuem um mecanismo que age passivamente, ou seja, é preciso a interferência do predador para que o seu veneno, na maioria dos casos presente na pele, seja ativado. Veja um exemplo: uma serpente, ao tentar engolir um sapo, irá sofrer uma irritação em sua mucosa bocal, causada pelo veneno expelido pela presa. Já os peçonhentos são aqueles que agem ativamente, tendo uma “ferramenta” para inocular o veneno em sua presa ou predador. Acompanhe outro exemplo: um escorpião se defenderá de um animal maior, ao ferroá-lo com seu aguilhão.
Primeiramente, é fundamental diferenciá-los dos animais apenas venenosos. Sapos e borboletas possuem um mecanismo que age passivamente, ou seja, é preciso a interferência do predador para que o seu veneno, na maioria dos casos presente na pele, seja ativado. Veja um exemplo: uma serpente, ao tentar engolir um sapo, irá sofrer uma irritação em sua mucosa bocal, causada pelo veneno expelido pela presa. Já os peçonhentos são aqueles que agem ativamente, tendo uma “ferramenta” para inocular o veneno em sua presa ou predador. Acompanhe outro exemplo: um escorpião se defenderá de um animal maior, ao ferroá-lo com seu aguilhão.
Outro detalhe importantíssimo de se salientar: esses animais agem por instinto de defesa. Geralmente, a maior parte dos acidentes ocorre por descuido ou imprudência humana. Ao colocar o pé no sapato sem olhar em seu interior, uma pessoa pode comprimir um animal que estaria alojado ali dentro, aumentando as possibilidades de uma picada como reação.
Quando não são prestados os cuidados necessários em um acidente causado por animal peçonhento, a situação da vítima pode se agravar. Crianças, idosos ou pessoas com o organismo debilitado estão mais propensas a esses casos.
Portanto, além de saber como prevenir e agir nos Primeiros Socorros, é fundamental saber como proceder na hora de levar a pessoa ferida ao hospital, para a aplicação do soro antiofídico.
Portanto, além de saber como prevenir e agir nos Primeiros Socorros, é fundamental saber como proceder na hora de levar a pessoa ferida ao hospital, para a aplicação do soro antiofídico.