segunda-feira, 2 de julho de 2012

PPRA

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     PPRA >> PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

   PPRA É UMA SIGLA DO PROGRAMA DE RISCOS AMBIENTAIS. ESSE PROGRAMA ESTA ESTABELECIDO EM UMA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR-9 DA CLT- CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS, SENDO A SUA REDAÇÃO INICIAL DADA PELA PORTARIA N° 25 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994, DÁ SECRETÁRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO, MINISTÉRIO DO TRABALHO.
   O OBJETIVO É ESTABELECER UMA METODOLOGIA DE AÇÃO QUE GARANTA A PRESERVAÇÃO DA SAÚDE E INTEGRIDADE FÍSICA DOS TRABALHADORES FRENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS DE TRABALHO.
    
  PARA EFEITOS DO PPRA , OS RISCOS AMBIENTAIS SÃO AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS EXISTENTES, NO AMBIENTE DE TRABALHO QUE EM FUNÇÃO DA SUA NATUREZA CONCENTRAÇÃO OU INTENSIDADE E TEMPO DE EXPOSIÇÃO SÃO CAPAZES DE CAUSAR DANOS A SAÚDE DOS TRABALHADORES, 

   NA PRÁTICA OS AGENTES DE RISCOS SÃO ESSES:

FÍSICO >> RUÍDO, VIBRAÇÕES, PRESSÕES ANORMAIS, TEMPERATURAS EXTREMAS, RADIAÇÕES IONIZANTES E NÃO IONIZANTES;

QUÍMICO >> CONSIDERAM-SE AGENTES QUÍMICOS AS SUBSTÂNCIAS, COMPOSTOS OU PRODUTOS QUE POSSAM PENETRAR NO ORGANISMO PELA VIA RESPIRATÓRIA, NAS FORMAS DE POEIRAS, FUMOS, NÉVOAS, NEBLINAS, GASES OU VAPORES OU QUE PELA NATUREZA DA ATIVIDADE DE EXPOSIÇÃO.

BIOLÓGICOS >> BACTÉRIAS, FUNGOS, BACILOS, PARASITAS, PROTOZOÁRIOS , VÍRUS ENTRE OUTROS.

          A ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PPRA É OBRIGATÓRIA PARA TODOS OS EMPREGADOS E INSTITUIÇÕES QUE ADMITAM OS TRABALHADORES COMO EMPREGADOS NÃO IMPORTA NESTE CASO O GRAU DE RISCO OU A QUANTIDADE DE EMPREGADOS. ASSIM TANTO UM CONDOMÍNIO , UMA LOJA, UMA BANCA INDUSTRIAL, TODOS ESTÃO OBRIGADOS A TER O PPRA CADA UMA COM SUA CARACTERÍSTICA COMPLEXIDADE DIFERENTE.

             A PRINCIPIO O SESMT DA EMPRESA OU INSTITUIÇÃO , CASO O EMPREGADOR ESTEJA DESOBRIGADO PELA LEGISLAÇÃO DE MANTER UM SERVIÇO PRÓPRIO ELE DEVERA CONTRATAR UMA EMPRESA OU PROFISSIONAL PARA ELABORAR , IMPLEMENTAR, ACOMPANHAR E AVALIAR O PPRA

       A CIPA PODE PARTICIPAR DA ELABORAÇÃO DO PPRA DISCUTINDO EM SUAS REUNIÕES PROPONDO IDÉIAS É AUXILIANDO NA SUA IMPLEMENTAÇÃO ENTRETANTO O PPRA É UMA OBRIGAÇÃO LEGAL DO TRABALHADOR E POR ISSO DEVE SER DE SUA INICIATIVA E RESPONSABILIDADE DIRETA.

          O PPRA NÃO É UM DOCUMENTO CONTÍNUO , NÃO É APENAS UM DOCUMENTO .
  O DOCUMENTO BASE PREVISTA NA ESTRUTURA DO PPRA E QUE DEVE ESTAR A DISPOSIÇÃO DA FISCALIZAÇÃO, É UM ROTEIRO DAS AÇÕES A SEREM EMPREENDIDAS PARA ATINGIR AS METAS DO PROGRAMA. EM RESUMO, SE HOUVER UM EXCELENTE DOCUMENTO BASE MAIS AS MEDIDAS NÃO ESTIVEREM SENDO IMPLEMENTADAS E AVALIADAS, O PPRA, NA VERDADE NÃO EXISTIRÁ.

    MUITAS PESSOAS TEM DUVIDA NO QUE DEVE SER FEITO PRIMEIRO O PPRA OU O PCMSO,
  SENDO PROGRAMA DE CARÁTER PERMANENTE , ELES DEVEM COEXISTIR NAS EMPRESA E NAS INSTITUIÇÕES, COM AS FASES DE IMPLEMENTAÇÃO ARTICULADAS.
  NO PRIMEIRO ANO, ENTRETANTO O PPRA DEVERÁ ESTAR NA FRENTE PARA SERVIR DE SUBSIDIO AO PCMSO
    OBS: A LETRA DA LEI NR-7 .2.4

        

                   AS ETAPAS DO PPRA:
  •  ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS;  
  • ESTABELECIMENTO DE PROPRIEDADE E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE;
  • AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES;
  • IMPLEMENTAÇÃO E MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SUA EFICÁCIA;
  • MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS;
  • REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DANOS.




LESÃO OSTEOMUSCULAR

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          ENTORSE
          LUXAÇÃO
          FRATURA

                                ENTORSE - TORÇÃO

   É uma lesão que ocorre quando se ultrapassa o limite normal de movimento de uma articulação. Normalmente, ocasiona distensão dos ligamentos e da cápsula articular e, conseqüentemente, dor intensa ao redor da articulação, dificuldade de movimentação em graus variáveis e, às vezes, sangramentos internos.

       Deve-se aplicar frio intenso no local, com bolsa de gelo, toalhas frias etc. Massagens ou aplicações quentes devem ser feitas somente 24 horas após o incidente. É preciso, também, imobilizar a articulação atingida e não movimentá-la e, após, procurar um serviço de saúde para avaliação e tratamento adequados.

            lesão de ligamento
articulação se afasta temporariamente

                               
                  luxação

           Luxação é o deslocamento de um osso da articulação, geralmente acompanhado de uma grave lesão de ligamentos articulares. Isso resulta no posicionamento anormal dos dois ossos da articulação. A luxação pode ser total ou parcial – os dois ossos da articulação ainda permanecem em contato.



       Uma luxação provoca deformidade e movimento anormal da articulação; cavidade entre as superfícies articulares; dor intensa e sangramento intenso.
    Cuidadosamente, deve-se colocar os dois ossos numa posição de conforto, que permita a imobilização e o transporte com o mínimo de dor. A articulação só deve ser recolocada no lugar por profissionais da área. Não pode ser realizadas massagem ou aplicação de calor. O serviço de saúde deve ser imediatamente acionado para avaliação e tratamento adequados.
     a luxação e separação definitiva da articulação  ( perde a congruência)


                                            fratura
            Entende-se por fratura o rompimento total ou parcial de qualquer osso. A fratura é classificada quanto à relação do osso como o meio externo.
        existem vários tipos de fraturas:
  • Fratura fechada – é assim chamada quando a pele não é rompida pelo osso quebrado.
  • Fratura aberta ou exposta – ocorre quando o osso atravessa a pele e fica exposto. A possibilidade de infecção neste tipo de fratura é muito grande e, portanto, deve ser observada com atenção.
  • Fratura completa – abrange toda a espessura do osso.
  • Fratura incompleta – engloba parte da espessura do osso.
            Quando há fratura, são registrados:
  • dor intensa no local, que aumenta ao menor movimento;
  • inchaço;
  • crepitação ao movimentar – o som é parecido com o amassar de um papel;
  • hematoma – rompimento de vaso, com acúmulo de sangue no local;
  • paralisia por lesão de nervos.
                o que deve ser feito após uma fratura?
É importante não tentar colocar o osso no lugar. Deve-se colocar os ossos numa posição mais próxima do natural, lentamente, junto ao corpo e só movimentar o segmento do corpo fraturado após sua imobilização. Esta pode ser feita com um pedaço de madeira, cabo de vassoura, guarda-chuva, jornal enrolado ou outro material estável. Deve-se imobilizar as articulações acima e abaixo do local fraturado e evitar a limpeza de qualquer ferida. Movimentos desnecessários podem causar complicações. É necessário aplicar gelo para reduzir a inflamação e procurar um serviço de saúde para avaliação e tratamento adequados. IMPORTANTE: se há dúvida quanto ao osso estar ou não quebrado, deve-se agir como se realmente houvesse fratura e, então, imobilizá-lo.
        fratura perda de contato das estruturas ósseas
       
                                                                amputação

 se a vítima apresenta um membro ou parte dele totalmente separado do resto do corpo, sofreu uma amputação.

              o que se deve fazer
    guardar o membro num saco de plástico limpo e fachá-lo;
   colocar esse saco dentro de outro com gelo e sal e fechá-lo também; 
   transportar a vítima, rapidamente para o hospital, juntamente com o saco que contém o membro.
                o que não deve fazer
 desfazer-se do membro amputado;
não enviar o membro juntamente com a vítima para o hospital.
                obs: nunca colocar o membro diretamente no gelo pode causar necrose




sábado, 30 de junho de 2012

ANIMAIS PEÇONHENTOS

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           São animais que, por meio de um mecanismo de caça e defesa, são capazes de injetar em suas presas uma substância tóxica produzida em seus corpos, diretamente de glândulas especializadas (dente, ferrão, aguilhão) por onde passa o veneno. Esses animais agem por instinto de sobrevivência. Ao se sentirem ameaçados, imobilizam o agressor e fogem para um local seguro.
        Temidos pelo homem, os animais peçonhentos estão presentes tanto em meios rurais, quanto urbanos. Eles são responsáveis por provocarem inúmeros acidentes domésticos, em variadas regiões brasileiras, com índices crescentes ano após ano. Cobrasaranhas,escorpiões, lacraiastaturanas, vespasformigasabelhas e marimbondos são exemplos dessa categoria.

             
Para que não se crie um medo inconsciente desses animais, é necessário um maior conhecimento a respeito do assunto. 

Primeiramente, é fundamental diferenciá-los dos animais apenas venenosos. Sapos e borboletas possuem um mecanismo que age passivamente, ou seja, é preciso a interferência do predador para que o seu veneno, na maioria dos casos presente na pele, seja ativado. Veja um exemplo: uma serpente, ao tentar engolir um sapo, irá sofrer uma irritação em sua mucosa bocal, causada pelo veneno expelido pela presa. Já os peçonhentos são aqueles que agem ativamente, tendo uma “ferramenta” para inocular o veneno em sua presa ou predador. Acompanhe outro exemplo: um escorpião se defenderá de um animal maior, ao ferroá-lo com seu aguilhão.

Outro detalhe importantíssimo de se salientar: esses animais agem por instinto de defesa. Geralmente, a maior parte dos acidentes ocorre por descuido ou imprudência humana. Ao colocar o pé no sapato sem olhar em seu interior, uma pessoa pode comprimir um animal que estaria alojado ali dentro, aumentando as possibilidades de uma picada como reação.

Provocar queimadas nos entulhos de um terreno, pisotear e encurralá-lo oferecem riscos à sua vida. Não controlar a quantidade de baratas, moscas e pequenos roedores, propícios alimentos dos animais peçonhentos, aumentam a incidência de seu aparecimento, tornando-se um dos principais fatores dos índices de lesões causadas por eles.

Quando não são prestados os cuidados necessários em um acidente causado por animal peçonhento, a situação da vítima pode se agravar. Crianças, idosos ou pessoas com o organismo debilitado estão mais propensas a esses casos.

Portanto, além de saber como prevenir e agir nos Primeiros Socorros, é fundamental saber como proceder na hora de levar a pessoa ferida ao hospital, para a aplicação do soro antiofídico.



CONVULSÕES / EPILEPSIA

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                Definição:

Convulsões são contrações e relaxamentos repentinos e violentos dos músculos, geralmente causadas por atividade elétrica cerebral incontrolada. 

Considerações gerais:
A maioria das convulsões dura de 30 a 45 segundos.
Quando as convulsões recorrem e não há causas subjacentes que possam ser tratadas diretamente, diz-se que a pessoa tem epilepsia. A epilepsia é normalmente controlável com medicamento.

Não há nada que possa ser feito para interromper a convulsão depois de seu início. Tudo o que pode ser feito é ajudar a proteger a vítima de se machucar e solicitar assistência médica se necessário.

Se uma criança pequena tiver convulsões múltiplas pela primeira vez, presuma que tenha ingerido veneno e preste os primeiros socorros adequados.
Tente cronometrar a duração das convulsões para que o médico tenha uma idéia da gravidade. 
Causas:



• Epilepsia
• Uso de álcool
• Barbitúricos, intoxicação ou supressão
• Lesões ou doenças cerebrais
• Tumor cerebral (raro)
• asfixia
• Abuso de drogas
• Choque elétrico
• Febre (especialmente em crianças pequenas)
• Lesões na cabeça
• Doenças cardíacas
• Doença por calor (ver intolerância ao calor)
• Pressão sangüínea alta
• Meningite
• Envenenamento
• Derrame cerebral
• Toxemia de gestação
• Uremia associada a insuficiência renal
• Mordidas ou picadas venenosas (ver mordida de cobra)
• Supressão de benzodiazepínicos (tais como Valium) 

Sintomas: 
• Breves períodos de inconsciência ou comportamento confuso 
• Baba ou espuma na boca 
• Grunhidos ou roncos 
• Formigamento local ou contração em uma parte do corpo 
• Perda de controle da bexiga ou intestino 
• Queda repentina; perda da consciência 
• Ausência temporária da respiração 
• Espasmos musculares vigorosos com contrações e reflexos dos membros 

Primeiros socorros:
1.Em caso de convulsão, a principal estratégia é tentar evitar que a vítima se machuque. Tente proteger a vítima de quedas. Deite a vítima no chão em uma área segura.

2.Retire móveis ou outros objetos pontiagudos da área ao redor da vítima.

3.Sem restringir os movimentos da vítima durante a convulsão, afrouxe qualquer vestimenta apertada, principalmente ao redor do pescoço.

4.Em caso de vômito, tente virar a cabeça da vítima para que o vômito seja expelido e não aspirado para dentro dos pulmões ou pela traquéia. 

5.No caso de crianças, se a convulsão aparentar ser resultado de febre, esfrie a criança gradualmente, usando uma esponja úmida ou compressa fria e água morna. Uma dose apropriada de paracetamol (Tylenol) pode ser usada. Entretanto, NÃO mergulhe a criança em uma banheira fria. 

6.Depois de uma convulsão, a maioria das vítimas cai em um sono profundo. Não impeça o sono. A vítima provavelmente ficará desorientada por um período após despertar.

7.Fique com a vítima até a recuperação ou até que haja assistência médica profissional. Enquanto isso, monitore seus sinais vitais (pulso, freqüência respiratória, pressão sangüínea). 
Não se deve:
• Conter a vítima 
• Colocar objeto algum entre os dentes da vítima durante uma convulsão (incluindo os dedos) 
• Mover a vítima, a não ser que esteja em perigo ou perto de algo perigoso. 
• Tentar fazer a vítima parar a convulsão - elas não conseguem se controlar durante uma convulsão. 
• Fazer respiração artificial em uma vítima convulsiva, mesmo que esteja ficando azul. A maioria das convulsões acaba antes que possa haver dano cerebral. 
• Dar nada à vítima por via oral até que as convulsões tenham parado e a vítima esteja completamente acordada e alerta. 
Procure imediatamente assistência médica de emergência se:
• A convulsão durar mais de dois minutos ou houver convulsões recorrentes (mais de um episódio por hora). 
• A vítima não acordar nos intervalos entre as convulsões. 
• A vítima estiver doente, machucada ou intoxicada. 
• A vítima nunca havia tido convulsões antes. 
• A vítima for diabética ou tiver pressão sangüínea alta. 
• A vítima estiver grávida. 
• A vítima tiver uma convulsão na água. 
• A vítima parecer fraca ou febril após o término das convulsões.
Prevenção:
• Epiléticos devem sempre usar uma etiqueta de alerta médico. 
• Manter febres sob controle, principalmente em crianças. 

sexta-feira, 29 de junho de 2012

QUEIMADURA

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             QUEIMADURA TÉRMICA >> CALOR
             QUEIMADURA QUÍMICA >> PRODUTO QUÍMICO
              QUEIMADURA ELÉTRICA

                             CLASSIFICAÇÃO


PELE               EPIDERME                       TECIDO EPITELIAL ( 1° GRAU)

                         DERME                             TECIDO CONJUNTIVO        ( 2° GRAU)
       
 HIPODERME CARDIOPTOSES       TECIDO CONJUNTIVO        ( 2° GRAU)


                              MÚSCULO                   3° GRAU

                                OSSO                            3° GRAU



                    QUEIMADURA TÉRMICA E QUÍMICA COLOCAR EM ÁGUA CORRENTE PARA ALIVIAR A DOR.


                       QUEIMADURA QUÍMICA TAMBÉM COLOCA EM ÁGUA CORRENTE PARA RETIRAR O PRODUTO.

                     QUEIMADURA ELÉTRICA NÃO DEVE COLOCAR ÁGUA.

                     QUEIMADURA TÉRMICA E QUÍMICA , NÓS  VEMOS O ASPECTO QUEIMADO POR FORA.

                    QUEIMADURA ELÉTRICA QUEIMA POR DENTRO, COLOCAR PANO ÚMIDO NO LOCAL DE ENTRADA E SAÍDA, AFERIR SINAIS VITAIS.





terça-feira, 26 de junho de 2012

SBL ( SUPORTE BÁSICO DE VIDA )

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                                                OBJETIVO

   TREINAMENTO DAS TÉCNICAS DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA NAS SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES E/OU RESPIRATÓRIA

            VIAS AÉREAS E RESPIRAÇÃO

AR INSPIRADO: 21%
AR EXPIRADO : 17%

    * HIPOXIA É A PRINCIPAL CAUSA DE MORTE

 * O PONTO CORRETO DA COMPRESSÃO TORÁCICA, É IMPORTANTE PARA MINIMIZAR A CHANCE DE FRATURAS DE COSTELAS E LESÕES VISCERAIS.
  ( PULMÃO, FÍGADO)

* DÉBITO CARDÍACO ( BOMBEAMENTO / MIN)
  5 A 6  LITROS POR MIN. 

* DURANTE EXERCÍCIO VIGOROSO

    20 1 25 LITROS / MIN

* MASSAGEM CARDÍACA
1 A2 LITROS / MIN.

* A COMPRESSÃO TORÁCICA COM TÉCNICA CORRETA ALCANÇA 25 A 30%  DÉBITO CARDÍACO NORMAL

* A MELHORA DA PERFUSÃO E OXIGENAÇÃO CEREBRAIS, AUMENTA A CHANCE DE SOBREVIVÊNCIA SEM SEQUELAS

* VENTILAÇÃO ADEQUADA CORRIGE OU ATENUA A HIPÓXIA

                CORRENTE DA SOBREVIVÊNCIA
PEDIR AJUDA
SUPORTE BÁSICO
DESFIBRILAÇÃO PRECOCE
SUPORTE AVANÇADO

               SUPORTE BÁSICO DA VIDA

   CONJUNTO DE MEDIDAS SIMPLES QUE PODEM SER EXECUTADO POR QUALQUER INDIVIDUO, COM OBJETIVO DE MANTER A VIABILIDADE DOS ÓRGÃOS VITAIS ATÉ O SOCORRO ESPECIALIZADO

            PRECAUÇÕES UNIVERSAIS

UTILIZAR DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO COMO LUVAS E MÁSCARAS DE VENTILAÇÃO

CONTAMINAÇÕES COM DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS E ENVENENAMENTO

A>> ABERTURA DE VIAS AÉREAS
B>> VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO
C>> CIRCULAÇÃO

                     A - VIAS AÉREAS

              CAUSAS DE OBSTRUÇÃO

QUEDA DA LÍNGUA
SANGUE
SECREÇÕES
CORPO ESTRANHO

       QUEDA DA LÍNGUA É A PRINCIPAL CAUSA DE OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS EM VÍTIMAS INCONSCIENTES

                   B- RESPIRAÇÃO

                  COMO AVALIAR?

             VER, OUVIR , SENTIR 
                   5 A 10 SEG

             SE NÃO RESPIRAR FAZER DUAS RESPIRAÇÕES DE RESGATE

                                  RESPIRAÇÃO DE RESGATE

   FECHAR A NARINA
  APLICAR A BOCA SOBRE A BOCA DA VITIMA
  EFETUAR 2 RESPIRAÇÕES COMPLETAS DURANDO DE 1- 1/2 A 2 SEG.
  RESPIRAÇÕES POSTERIORES A CADA 5 SEG.

                          CLASSIFICAÇÃO POR IDADE

     ATÉ 28 DIAS DE VIDA
        - NEONATO

     DE 1 A 12 MESES

    - LACTENTE

   DE 1 A 8 ANOS

    - CRIANÇA

   ACIMA DE 8 ANOS

  - MANOBRAS DE ADULTO
       


           

segunda-feira, 25 de junho de 2012

PCR - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA


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    SITUAÇÃO DE PARADA DAS FUNÇÕES CARDÍACA E RESPIRATÓRIA REVERSÍVEL CASO
HAJA INTERVENÇÃO IMEDIATA

1) CAUSAS

A) PRIMÁRIAS >> PERTENCE E ESTE GRUPO TODOS OS ADULTOS COM DIAGNOSTICO FECHADO DE DOENÇAS DE CORAÇÃO ( CARDIOPATIAS) E TODAS AS CRIANÇAS COM PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS CRÔNICOS (PNEUMOPATAS)

B) SECUNDÁRIAS >> TODOS OS OUTROS CASOS QUE NÃO SE INCLUAM NAS SITUAÇÕES ACIMA, FAZEM PARTE DESTE GRUPO.

2) COMO IDENTIFICAR?
  • VÍTIMA MÓVEL, PÁLIDA, RESPIRAÇÃO AGÔNICA
  • SEM PULSO, SEM RESPIRAÇÃO
3) O QUE FAZER?

A) IDENTIFICAR A PCR
B) INICIAR 2 VENTILAÇÕES
C) VERIFICAR SINAIS VITAIS
D) INICIAR 5 CICLOS 2 X 30
E) REPETIR OPERAÇÃO SE NECESSÁRIO

4) QUANDO PARAR?

A) QUANDO O SOCORRO VOLTAR
B) QUANDO A VÍTIMA VOLTAR
C) QUANDO O SOCORRO CHEGAR

5) TOLERÂNCIA DA PCR
* ATÉ 6 MINUTOS REVERSÍVEL
* ATÉ 8- 10 MINUTOS COM SEQUELAS
* ATÉ 10 MINUTOS IRREVERSÍVEL

6) OBJETIVO DA PCR ( RESSUSCITAÇÃO CARDIO PULMONAR)

I) MANTER A OXIGENAÇÃO CEREBRAL
II) RETARDAR A LESÃO ( SEQUELAS)
III) TENTAR REANIMAR A VÍTIMA